A gente tem mania de maldizer o amor sem sequer conhecê-lo.
Flerte que não dá certo, paixão que frustra, fogo de palha. E quem paga o pato? O amor. O pobre do amor, que nem entrou na história.
Façamo-nos um favor: deixemos que o amor apareça quando bem entender. Aproveitemos o flerte, a paixão, o fogo de palha.
O amor é seletivo. A maioria de nós, não.
Se dói, é unha encravada, ego ferido, cólica ou gastrite.
Releve. O amor é leve...
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