13 de janeiro de 2013

Amemos burramente



“É um pouco aflitivo pensar nisso, e imaginar que, acima dos gestos e das palavras, o sentimento talvez valha alguma coisa; e que a ternura e o bem-querer devem ter um instinto certo e tocar naquelas zonas indefiníveis da alma em que nem os analistas conseguem explicar nada. Ora, pois; mesmo às cegas, burramente, amemos!”

 Rubem Braga “Amemos burramente”  Um cartão de Paris

Via: Ellie 

0 comentários: