8 de junho de 2012




(...)Outro dia me pus a pensar que sou semelhante às mulheres da literatura de Érico Veríssimo. 
Aquelas que enquanto os homens se ocupavam da guerra, elas se ocupavam do tempo e do vento. 
Eu não tenho muitas definições a meu respeito; apenas respeito a dor de cada hora,
 a esperança de cada momento. 
E, se isso me define, então sou a dor que sabe esperar.


[ Pe. Fábio de Melo, Mulheres de Aço e de Flores]

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