(...)Outro dia me pus a pensar que sou semelhante às mulheres da literatura de Érico Veríssimo.
Aquelas que enquanto os homens se ocupavam da guerra, elas se ocupavam do tempo e do vento.
Eu não tenho muitas definições a meu respeito; apenas respeito a dor de cada hora,
a esperança de cada momento.
E, se isso me define, então sou a dor que sabe esperar.
[ Pe. Fábio de Melo, Mulheres de Aço e de Flores]
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