14 de junho de 2012

Quem inventou o amor?



De que valem acentos diferenciais, vírgulas de deslocamento, coesão e coerência se a incoerência do amor não pode ser traduzida em palavras?
Pouco importa localização e rosa dos ventos, se os ventos que por aqui passam não trazem consigo teu cheiro.
Para que saber a história dos grandes reis e impérios, das guerras e das conquistas, se te conquistar é invadir fortalezas, enfrentar exércitos, suportar as penas mais terríveis, todos os dias...
Joguei fora teoremas e fórmulas, o bom é errar, discutir e depois fazer as pazes. Abri mão de querer sempre analisar, controlar, traduzir tudo ao pé da letra, importante é o contexto. As entrelinhas é que fazem a diferença. 

0 comentários: